25.2.07

Próximos passos

Tentei, sem sucesso, incluir uma nova coluna, do lado direito, para distribuir a informação, de modo a dar mais alternativas de navegação. Segui as instruções, mas graças a Deus eu tinha salvo o template. (Outra instrução.) Porque deu um pau feio. Outra coisa em vista é colocar uma alternativa para assinar conteúdo por rss e atom. Acho que isso já está disponível no serviço, mas parece estar meio escondido. Preciso entender como ele funciona. E mais uma: colocar os novos comentários nem um espaço na barra lateral. E finalmente: solução de autodiscovery para localizar o tipo de agregador de conteúdo para quem se interessar por receber atualizações.

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Como inserir uma nuvem temática no blog

Pensei que fosse ser mais difícil transformar a 'lista de marcadores' na nuvem temática. 'Lista de Marcadores' é a 'Label list'.

No novo blogger, quando voce publica um post, tem a opção de associar palavras-chave a ele, e o sistema vai formando uma espécie de índice na coluna da direita. Esse índice traz todos os marcadores em sequência (alfabética ou cronológica) e ao lado de cada marcador, um número indicando a quantidade de vezes que ele foi relacionado a um texto.

Tecnicamente, é quase a mesma coisa que faz a Tag Cloud ou, como eu a chamei, Nuvem Temática. As diferenças são: a lista coloca uma palavra sobre a outra e um número ao lado de cada palavra para mostrar as vezes que ela foi relacionada ao texto. A Nuvem coloca as palavras lado a lado até preencher o espaço da coluna da esquerda, e indica a importância do item com tamanho e cor. Na minha, por exemplo, as tags menos citadas estão em preto e as mais citadas, em azul.

Para transformar lista em nuvem, segui com cuidado as instruções contidas aqui. Importante: para isso funcionar, o blog precisa ter uma lista de marcadores funcionando. Voce deve ir a Modelo -> Elementos da página -> Adicionar um elemento da página e escolher a opção Marcadores. E mais: você já deve ter algumas palavras-chave relacionadas aos posts, do contrário, segundo o artigo, dá pau. (Eu não sei porque a minha lista já exisitia.)

O resto do processo é o mesmo. Abrir o código HTML do blog DEPOIS DE SALVÁ-LO, copiar o conteúdo para um bloco de notas, localizar as passagens indicadas e acrescentar ou substituir o que é indicado nas instruções.

No final, você pode altertar cor e tamanho da nuvem. O autor do tutorial mostra como substituir os números de uma parte do código para que essa transição esteja de acordo esteticamente com o seu blog. Isso também parece ser fácil tendo a lista de códigos de cores em HTML. Mas isso pode ser ajustado mais tarde.

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24.2.07

Como inserir nos posts botões para sites de bookmarking social

Nova mudança. Eu estava insatisfeito com a solução implementada para que visitantes incluissem os posts deste blog em sites de bookmarling social. O link para o del.icio.us e o digg! aparecia na mesma linha dos marcadores e com a mesma cor, e a solução não incluia os logos desses serviços. Então, lendo os comentários, descobri outra instrução bastante fácil de ser implementada. Agora você vê os iconezinhos logo abaixo do post, em uma linha separada.

A primeira coisa a fazer é desfazer a alteração anterior. Abri o template seguindo a mesma rotina e, na medida em que se tratava apenas de código inserido, retirei cuidadosamente os pedaços correspondentes.

Em seguida, fiz duas mudanças rápidas descritas.

Na sequência, ele até fala como mexer na sequencia de botões. Eu gostaria, por exemplo, de deixar só o Digg! e o del.icio.us, que são os 'menos desconhecidos', ao invés de oferecer uma lista grande e que possa confundir ou mesmo dar a impressão - para quem conhece - de que aquilo é um exagero e não tem utilidade. (Só para constar: eu concordo!)

Mas me deu preguiça de ficar entendendo as instrução e mexer no que está funcionando. Então, algum dia, quando eu já tiver feito outras coisas, posso voltar a isso... Ou, de repente, uma alma caridosa, traduz o que essa segunda parte do hack e eu me comprometo a compartilhar essa informação aqui.

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Posts expansíveis

Como está explicado no Hackosphere:

A página principal do seu blog geralmente mostra o conteúdo integral de cada post. Se os seus post geralmente têm mais de dois parágrafos, então o seu visitante terá dificuldade para rapidamente encontrar o tópico de interesse porque ele precisa mover bastante a página para baixo. É aqui que os posts expansíveis da versão anterior do Blogger ajudavam. (Note abaixo o link dizendo 'Leia mais'. Clicando ali, voce vai ver o post integral.

A instrução sugere que se a pessoa não conhecer HTML, é melhor ela pedir ajuda a quem saiba.

Eu sei o mínimo-mínimo de HTML e não tive dificuldades para seguir as explicações. E deu certo de primeira. Só fui muito cuidadoso, conferindo as informações para não mexer na disposição do código. Muitas vezes um espaço entre letras já interfere e provoca erros.

Veja como acrescentar essa função no link acima - lembrando que isso é para a nova versão do Blogger.

Nunca é demais lembrar também você de salvar o modelo do seu blog para o caso de dar algum pau / erro enquanto você estiver fazendo as mudanças e você não acabar perdendo o formato ou o conteúdo dele.

Para quem estiver usando o administrador em portugues do Blogger, no terceiro passo, ele fala para ir a Settings->Formatting. Isso não está no template. A essa altura você já terá feito as alterações no código e salvo. Settings no nosso administrador é 'Definições'. Ele está falando para você entrar na área de Definições e escolher o item Formatação. No final da página existe um campo para você colar o último pedaço de código.

Boa sorte!


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23.2.07

Próximas mudanças deste blog

1) Permitir que, ao invés de publicar o post inteiro, a capa do blog tenha apenas um parágrafo por post. Assim os leitores não precisarão mover muito a página para ter uma idéia dos posts. Aqui.

2) Transformar a lista de temas em um tag cloud, que economiza espaço na coluna da direita e tem um apelo visual mais interessante, porque condensa a informação no tamanho do label. Aqui.

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Para que ter botões para Digg! e del.icio.us?

Para que incluir no final de cada post botões para registrar seu link nos sites del.icio.us e Digg? Fiquei pensando nisso. Quais as vantagens do meu post em português ficar registrado em um site cuja maioria dos usuários fala inglês?

No caso do del.icio.us faz mais sentido; é uma ferramenta que não discrimina conteúdo em outras línguas. O sujeito salva os endereços lá para poder acessar de novo por outros computadores. O fato do link ficar disponível para outras pessoas e esse trabalho de seleção e registro fazer funcionar um sistema de bookmarking social é colateral, é secundário.

No caso do Digg!, a idéia é mostrar o conteúdo para outros usuários a ponto dele interessar muitas pessoas e por isso receber destaque na capa do site. Eu não me lembro de ter visto um texto que não seja em inglês na capa do Digg! Seguramente pode acontecer - a apropriação do Orkut pelos brasileiros está aí para convidar especialistas a pensarem nessas situações e em como solucionar este conflito de interesses ou de línguas.

De todo modo, instalar esse hack no blog serviu para demonstrar a beleza dessa tecnologia de comunicação em rede. O hack é uma parte essencial dela. Qualquer um com interesse e dedicação pode descobrir como utilizar um determinado aplicativo. Dinheiro, tempo e espaço já não limitam da mesma maneira a disposição e a força de vontade.

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Como inserir botões para bookmarking social no novo Blogger

No post anterior, eu disse que tinha conseguido colocar botões para os sites de bookmarking Digg! e del.icio.us no final de cada post. Aqui vai a receita para quem quiser fazer o mesmo:

A primeira dificuldade foi encontrar uma solução para a versão nova do Blogger, que até pouco tempo era chamado de Beta porque ainda estava em fase de testes. Para a versão anterior do serviço encontrei instruções aqui e para blogs em geral, aqui.

Usei como referência as instruções a seguir encontradas no Blogger Hacks:

1. Review/understand the Blogger beta template code and select the location where you would like to put the links on this page
2. Select additional social bookmarking links and obtain the images from this page
3. Save the images on your hard drive and host them on a server or free image host like [www.photobucket.com photobucket]
4. Back up your template and then in the expanded widget view incorporate the code from sites mentioned above.
5. Preview the template (if you have followed the instructions carefully there should be no problem).
6. Save and template and enjoy! Incase of any issues feel free to drop a line on any of the above sites.
Como o novo Blogger usa um programa diferente, o hack para inserir os botões não está tão disseminado. Mas não demorei nem dois dias para encontrar e aprender a instalá-lo.

No site Hackosphere, linkado no primeiro item da relação acima, segui as instruções:

1. Entrar no administrador do blog, abrir a seção 'template'. A primeira coisa a fazer é salvar o template, que é o código com os parâmetros do seu blog. O sistema tem um botão para você fazer isso diretamente. O motivo é evitar a possibilidade de alguma coisa dar errado e você provocar uma mudança irreversível no blog. Salvando o código, você pode sempre voltar ao que era antes.

2. No template existe um checkbox para o sistema "expand your template widgets"; pelo que eu entendi, ao clicar no box, o sistema mostra detalhes do código que não aparecem na forma inicial. Então, eu selecionei e copiei o código para um bloco de texto e fiz uma busca por 'post-labels'. Isso me levou ao seguinte pedaço do programa.

3. A parte em preto é o que já está no template. A parte em vermelho é o que voce deve incluir. Feito isso, selecione o código inteiro, copie e cole de volta na janela do template. Você pode ver como vai ficar pelo botão de 'preview' ou salvar direto. E pronto. Aparecerão no final de cada post os botões para o Digg! e Del.icio.us.

O próximo passo e entender como colocar as imagens / logos desses sites junto com os links. Não deve ser difícil, mas uma coisa por vez.

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Hack, faça você mesmo

Internet é hack. Hackear significa... hum... desmontar e aprender a fazer. Será isso?

Segundo o Michaelis:

hack1
n 1 corte, entalhe, fenda, brecha. 2 contusão ou ferimento causado por um pontapé (futebol), canelada. 3 enxada, picareta. 4 tosse curta e seca, tossidela. • vt+vi 1 cortar, talhar, entalhar, picar, golpear. 2 dar um pontapé (em futebol) ou canelada. 3 estropiar (a língua). 4 tossir (seco).

hack2
n 1 Brit cavalo de aluguel, cavalo velho ou de uso geral. 2 Amer carro de aluguel, táxi. • vt 1 montar (um cavalo alugado). 2 alugar (um carro ou táxi).

hack3
n sl picareta, charlatão: profissional incompetente e antiético (médico ou advogado).
É um termo ambíguo, que tinha esses significados e que foi reaproveitado. O hacker é quem desmonta, encontra a brecha, a fenda, quem encontra soluções extra-oficiais, quem entra despercebido pela porta dos fundos e portanto pode ser visto como charlatão ou picareta, ou incompetente ou anti-ético.

Nos Estados Unidos, o termo evoluiu e se misturou com a cultura geek, dos adolescentes que recriam o mundo pelo computador, tem agilidade mental e ao mesmo tempo timidez. Mas o termo 'hacker', no main stream, ficou associado a um criminoso que usa o computador para criar problemas.

Hack é muito mais do que isso. Hack é aprender a montar e demontar. E estou escrevendo sobre isso porque depois de dois dias consegui incluir botões no final de cada post para quem quiser, inserir os links dos posts nos principais sites de bookmarking social que existem hoje: del.icio.us e digg!

Foi uma luta interior: de um lado, a culpa por estar mexendo nessas coisas no horário do trabalho e também a preguiça mental e a frustração por não conseguir encontrar uma solução fácil. Do outro lado, a obsessão para conseguir fazer isso dar certo.

Deu!



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Recomendo Getting Real

Mencionei em um post anterior sobre o livro Getting Real. Acabei de ler hoje. Valeu a pena. Recomendo. Provocou muitos insights.

O livro apresenta a filosofia de trabalho da agência de produção de aplicativos para internet 37Signals. Mas pode servir como modelo de funcionamento para empresas com foco em outras áreas.

O texto é gostoso de ler; redação publicitária: rápida, direta, bem humorada... e até soa um pouco arrogante na maneira como eles se acham os porta-vozes da razão e do bom senso.

O arquivo em PDF que chega para quem compra o livro tem 174 páginas, mas o conteúdo é distribuído demais. O texto fica concentrado em uma fração da página e tudo é motivo para começar uma página nova. Isso é um aspecto negativo, porque dá a entender que o livro tem um tamanho que ele não tem e porque a impressão consome muito mais páginas do que deveria.

O ponto-chave do livro é economia. Economia de esforço, de pessoas, de código. Para que gastar 100 mil quando você pode lançar o produto por 20 mil? A idéia é que o limite de orçamento estimula a equipe a ser mais eficiente.

Outros pontos: reuniões e documentação. Me lembro da época da StarMedia. Muita reunião. Gente que tinha que ficar até tarde trabalhando porque passava o dia pulando de uma reunião para outra. E com a movimentação do projeto de equipe para equipe, a documentação gerava confusão.

A 37Signals propõe que o projeto comece em rascunhos feitos em papel, depois seja transposto para uma versão em html e na sequencia, desenvolvido pelo programador. Você mantém o projeto fechado no que é essencial do software, já começa a ver como ele funciona e com isso, reduz a possibilidade de erro por falha de compreensão.

A 37Signals é uma empresa ponto.com por excelência. A equipe tem cinco pessoas, cada um trabalhando em um lugar diferente. Eles criticam a meta de fazer a empresa crescer para eventualmente ser vendida. Trabalho pelo lucro. Eles vêem a empresa como uma oficina artesanal. As pessoas se envolvem com o produto, se comunicam bem entre si, tem funções multiplas. Se interessam mais na possibilidade de fazer coisas bacanas do que de ficarem milionários. E mantendo a agilidade, conquistam clientela oferecendo produtos eficientes e flexíveis.

Pretendo reler o livro quando o processo de publicação estiver encaminhado. Eles dão boas dicas sobre o lançamento de softwares, que devem servir bem para lançar outros produtos.

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13.2.07

Currículo juliano@vivasp.com

Objetivos

  • Criação e desenvolvimento de sites colaborativos
  • Treinamento e consultoria em internet e mídia social
Qualificação
  • Liderança, criatividade, redação, adaptabilidade e articulação verbal.
  • Experiência de 10 anos em equipes de Internet.
  • Participação ativa em projetos no Brasil e no exterior.
  • Estudo contínuo de tecnologias e soluções colaborativas para Web aplicadas a projetos cross-mídia.
  • Fala e escreve fluentemente em inglês e espanhol.
Conhecimento
  • Gerência de Projetos, Arquitetura de Informação e desenvolvimento de plataformas colaborativas.
  • Utilização de blogs, wikis, chat, etiquetagem digital (tags), algoritmos sociais e soluções de networking social.
Experiência profissional
  • 2003 - hoje Leialivro.com.br - Governo do Estado - São Paulo, Brasil
    • Projetou a arquitetura e coordena a manutenção do site colaborativo Leia Livro, uma comunidade para leitores e escritores que faz parte do programa de incentivo à leitura do Estado de São Paulo.
    • Atuando como Gerente de Projeto, coordena a equipe responsável pela logística da operação e produção semanal de boletins de rádio.
    • Administra parcerias estratégicas com a Fundação Padre Anchieta e várias das principais editoras do país.
  • 2003 - hoje Viva São Paulo - Rádio Eldorado - São Paulo, Brasil
    • Ação colaborativa gerou mais de cinco mil relatos publicados espontaneamente e 900 boletins transmitidos.
    • Organização periódica de eventos presenciais reunindo participantes para atividades de contação de histórias e passeios.
  • 2001 - 2003 America Online Puerto Rico San Juan, Porto Rico
      • Projetou a arquitetura e gerenciou o desenvolvimento das comunidades, coordenando uma equipe de dois editores e 15 líderes.
      • Estabeleceu parcerias estratégicas para a realização de eventos interativos para uma base de cem mil usuários.
  • 1997 - 2001 StarMedia Network Nova York, Estados Unidos
    • Desenvolveu e gerenciou o canal de bate-papo com convidados para América Latina e Espanha, liderando uma rede de trinta editores.
    • Produziu eventos interativos com as principais celebridades do mundo latino, incluindo o presidente Vicente Fox do México e o músico pop Carlos Santana.
Prêmios e Atividades Adicionais
  • Vencedor com o projeto Leia Livro do Prêmio Mário Covas – inovações em Gestão Pública no Estado de São Paulo 2004, na categoria Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, e classificado para a final do IV Prêmio E-Gov (2005)
  • Colaborador da revista on-line Webinsider-UOL, escrevendo sobre projetos colaborativos na web e desenvolvimento de comunidades. (2003-2005)
  • Palestrante nos cursos de graduação e pós-graduação da ECA-USP e do programa de Mídias Digitais da PUC-SP. (2003-2005)
  • Menção honrosa pelo trabalho de desenvolvimento de comunidades no portal da AOL Porto Rico. (2002)
Educação
  • 1990 - 1994 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil
  • Palestrante nos cursos de graduação e pós-graduação da ECA-USP e do programa de Mídias Digitais da PUC-SP.
  • 1994 – 1996 Professor de História Geral e do Brasil do Curso e Colégio Objetivo
  • 1991 – 1994 Professor de inglês do curso Target de línguas para executivos
Publicações
  • 2007 Autor do livro “Conectado – O que a Internet fez com você e o que você pode fazer com ela”, editora Jorge Zahar. Previsão de lançamento: agosto / setembro
  • 2003 – hoje Colaborador da revista on-line Webinsider-UOL, escrevendo sobre projetos colaborativos na web e desenvolvimento de comunidades.
  • 2002 – 2003 Cronista da revista eletrônica Aver.org.br, publicando desde Nova York e San Juan de Porto Rico.
  • 2001 Autor participante da coletânea “The Brazil Reader”, organizada por Robert Levine e John Crocitti, publicada pela Duke University Press. (em Inglês)
  • 1995 Participação como pesquisador do livro “The Life And Death Of Carolina Maria de Jesus”. José Carlos Sebe Bom Meihy e Robert Levine, editora New Mexico University Press. (em Inglês)
  • 1993 – 1996 Idealizador, roteirista e locutor do programa Planeta Som, transmitido pela Rádio USP de São Paulo
  • 1991 – 1994 Idealizador e editor da Revista Temporaes, publicação do corpo discente do Departamento de História da USP
  • Pesquisador do livro “Canto de Morte Kaiowaá”, de José Carlos Sebe Bom Meihy, editora Loyola.
Eventos e programações que coordenou
  • 1996 – 1997 Coordenador de eventos culturais da União Cultural Brasil-Estados Unidos
    • o Responsável pela organização de encontros de corais; concurso de artes plásticas e exposições na galeria da instituição; shows musicais com violinista Joshua Bell e Traditional Jazz Band, entre outros.
  • 1996 Co-produtor e assessor de imprensa do I Intertribol, o primeiro campeonato de futebol entre aldeias indígenas do Estado de São Paulo
Participações significativas
  • Vencedor com o projeto Leia Livro do Prêmio Mário Covas – inovações em Gestão Pública no Estado de São Paulo 2004, na categoria Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, e classificado para a final do IV Prêmio E-Gov
  • Menção honrosa pelo trabalho de desenvolvimento de comunidades no portal da AOL Porto Rico.
  • 1988 – 1989 Bolsista do programa de intercâmbio estudantil American Fields Service (AFS), para concluir o ensino médio nos Estados Unidos
Associações que faz parte
  • 2004 – hoje Contadores de histórias paulistanas do projeto Viva São Paulo – www.vivasp.com
  • 2005 – hoje CEMPE – Centro Espírita Mensageiros da Paz

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Resumé juliano@vivasp.com

Objectives

  • Planning and development of online collaboration projects.
  • Training and consulting on internet and social media.
Qualifications
  • Leadership, creativity, writing skills, adaptability.
  • 10 year experience developing new media products to all major US Latino, Latin American, and Spanish markets.
  • Continuous study of technologies and collaboration solutions for Web.
  • Extensive experience on cross-media projects with radio and internet platforms.
  • Native Portuguese speaker. Fluent in English and Spanish.
Knowledge
  • Project Management, Information Architecture and development of online collaboration platforms.
  • Use of blogs, wikis, chat, social tagging, folksonomy, social algorithms, and social networking solutions.
Professional Experience
  • 2003–today - Leialivro.com.br São Paulo State Government - São Paulo, BR
    • Projected the architecture and manage State reading program’s online community.
    • Develop strategic partnerships with Fundação Padre Anchieta and top editorial groups facilitating synergetic actions and promotions.
    • Edit and co-produce radio spots using community based content.
  • 2003–today - vivaSP.com Rádio Eldorado, Grupo Estado - São Paulo, BR
    • Manage a cross-media community project developed for one of Brazil’s leading media groups.
  • 2001 - 2003 - America Online - San Juan, Porto Rico
    • Community manager in charge of integrating community and editorial content areas, and coordinating AOL’s community strategy for the Latin market.
  • 1997 - 2001 - StarMedia Network - New York, USA
    • Managed the chat events area for the Spanish speaking market, including Latin America and Europe.
Awards and other activities
  • 2004 - Recipient of the State’s public service award for I.T. project.
  • 2003 – 2006 - Guest speaker AT USP´s School of Communication and PUC’s Department of Digital Media, two of Brazil’s leading colleges.
  • 2003–today - Colunist specialized in online collaboration and social software for www.webinsider.com.br
  • 2002 - Honor award for achievement at AOL Porto Rico.Menção honrosa pelo trabalho de desenvolvimento de comunidades no portal da AOL Porto Rico. (2002)

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12.2.07

Vendeu livro pela Web (e parece que está ganhando dinheiro)

Comprei na semana passada o livro Getting Real, publicado por uma agência americana chamada 37 Signals. (O livro não é sobre colaboração e sim sobre desenvolvimento de sites em geral.) Eles também disponibilizaram o livro inteiro na rede, em inglês, em português e em outras línguas. Voce pode usar o copy-paste para levar o conteúdo para o Word e imprimir. Inclusive o número de páginas cai bastante, de 177 para umas 50, o que significa economia na hora de imprimir, mas...

Eles usaram uma solução interessante. Você abre o livro pela Web. Fica 'mordido' pela curiosidade. Texto enxuto, a agência parece ser renomada, promessa de revelar o caminho das pedras. É incômodo ler na tela. Impresso pelo copy-paste, o texto perde a formatação. Uma fração acha que vale a pena ter o arquivo PDF. O link para compra está ao bem visível. O processo é seguro, rápido, eficiente. Só 20 dólares. (O que são 20$ perto dessas promessas.) Eles anunciavam mais de 20 mil compradores. Cedi.

Agora o golpe final: quando você compra o PDH, o site gera um arquivo individual, com o seu nome impresso em cada página. Resultado: atrapalha - dá trabalho - para quem quiser disponibilizar o arquivo na rede. Independente do comprador colocar um nome falso, para comprar, ele terá que usar um cartão de crédito, e o número desse cartão ficará relacionado ao nome dado para concluir a transação.

Achei a tática boa. Para fazer 10 cópias, voce paga 49$. Não é tão caro assim para uma empresa. E para que criar problemas...

Se uma fração do público internauta pensar assim, esse livro será um best-seller sem precedentes. Eu imagino que sim. Eles estão cobrando preço de livro normal, mas não pagam pela impressão em papel e nem pela distribuição. Ficam com todo o dinheiro. Canalhas!

Não deve ser a solução final para a chamada 'pirataria' de informação registrada pela rede. Ainda assim parece ter dado certo neste momento. Mas não funciona para arquivo de audio e vídeo, inclusive porque neste caso se trata de uma solução para um segmento de público, o que não deve mobilizar milhares de pessoas para pensar e colaborar na busca de formar de hackear o arquivo.

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Relatório e livro sobre jornalismo open source

Dan Guillmor publicou em 2006 um livro sobre jornalismo colaborativo. Ele se tornou uma das referências no assunto e vem promovendo ou ajudando a promover ou tentando promover a transição do jornalismo tradicional - vender palavras para o público e vender o público aos anunciantes - para uma proposta open source. Ele inclusive disponibilizou seu livro na rede. Agora, encontrei um relatório produzido por uma organização apoiada por ele (não sei o tipo de envolvimento), também publicado na Web.

Veja a apresentação sobre o relatório:

We are at the beginning of a Golden Age of journalism — but it is not journalism as we have known it. Media futurists have predicted that by 2021, "citizens will produce 50 percent of the news peer-to-peer." However, mainstream news media have yet to meaningfully adopt or experiment with these new forms.

Historically, journalists have been charged with informing the democracy. But their future will depend not on only how well they inform but how well they encourage and enable conversations with citizens. That is the challenge.

This report details the important considerations when exploring a collaborative effort between audience and traditional media organizations.

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Algumas modificações

A versão atual do livro contém apenas alguns capítulos da primeira versão, que ficou pronta em meados de 2006. Na ocasião, acabei optando por descartar os relatos de experiência narrados em primeira pessoa em favor de produzir um texto informativo (e não descritivo / opinativo) e em tom mais neutro. Mas como precisei produzir muitos capítulos novos, acabei deixando passar alguns trechos com as características anteriores.

Na semana passada, um mês depois de eu ter terminado de escrever a versão atual, reli o texto, principalmente os primeiros capítulos, e tive um pouco de tempo para fazer ajustes. Acabei jogando várias páginas fora, o que tornou o conjunto mais coeso. (Sempre lembrando alguém que disse: 'escrever é cortar.') Passou de 144 para 137 páginas impressas.

No capítulo sobre aspectos práticos para a construção de sites havia uma explicação longa e apresentada de uma maneira muito pessoal sobre o que é arquitetura da informação e sobre os elementos técnicos que compõem um site. Isso saiu - não é o assunto do livro e também não é a minha especialidade. Mas incluí um mapa da arquitetura de um site para ilustrar a maneira como arquiteto de informação transmite sua parte do trabalho ao programador.

O capítulo sobre estímulos para a colaboração usa idéias da economia para justificar o fato de pessoas desconhecidas entre si participarem sem remuneração da construção de um site. Reescrevi os parágrafos sobre o GPGuia, que eu tinha aproveitado de um artigo e uma entrevista publicados no Webinsider e que estávam confusos, e também tirei um parágrafo pseudo-filosófico científico sobre a natureza das relações entre indivíduos e grupos e de grupos uns com os outros.

Finalmente substituí o termo 'telecomunicação interativa' dentro do texto por 'mídia social'. 'Telecomunicação interativa' é o nome de um programa de mestrado na NYU. O termo serviu, no momento da redação da primeira versão, para representar a diferença / evolução da comunicação de massa; broadcasting e two-way combinados permitindo o many to many. Mas nem nos Estados Unidos esse termo é usado, então optei por trocá-lo por mídia social, que é conhecido e aceito.

Também mexi um pouquinho na introdução - pequenos acertos - e propús à Gabriela mudarmos o título mais uma vez. Atualmente ele é 'Internet Colaborativa - Aplicações e Estratégias para Mídia Social'. Como mídia social é pouco conhecido, achei que ficaria mais direto 'Aplicações e Estratégias para Internet Colaborativa'. Na capa, isso apareceria de duas maneiras. 'Internet Colaborativa' em destaque com letras maiores. 'Aplicações e Estratégias para' ficam em tamanho menor, completando o sentido do primeiro.

Espero que isso não crie problemas para as editoras, que estão considerando a versão original. Às que demonstrarem interesse pelo livro, nós enviaremos o arquivo mais recente explicando o que foi mudado.

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Lançamento

Ontem encontrei na Fnac o livro Conhecimento em Rede, lançamento novo da editora Campus. O assunto é o mesmo. São dois autores. Folheei rapidamente a primeira parte. Eles apresentam conceitualmente dois temas: inteligência coletiva e comunucação de vários para vários.

Não vamos disputar público. Ao contrário. Este foi para a seção de negócios, o meu deve ir para Comunicação. Este fala de idéias, o meu parte da idéia para a exploração prática e depois propõe reflexões sobre os resultados disso para a sociedade.

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7.2.07

A função deste blog (agora e depois)

Por enquanto este blog é mais um caderno de notas porque ele ainda não foi divulgado. Fora a Gabriela, ninguém sabe que ele está no ar.

Fico pensando se não seria o caso de publicar aqui as notícias sobre internet colaborativa. Mas não vejo isso acontecendo. Nem acho que esse seja o propósito dos blogs.

A idéia é ter uma plataforma de relacionamento com as pessoas envolvidas com o livro - principalmente leitores e mídia. Um espaço para discutir o que está escrito e também promover.

Por enquanto, vou registrando o dia-a-dia do contato com as editoras. Parece monótono. Quando o blog estiver sendo visitado, este conteúdo representará uma espécie de 'pré-história' do livro, onde curiosos se familiarizarão com o processo de publicação.

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5.2.07

Duas respostas negativas

Dia atribulado. Pouco tempo para cuidar do livro. Gabi mandou o email para várias editoras neste fim de semana. Eu queria ter adiantado o meu lado hoje, mas vou passar alguns dias sem poder me conectar à internet usando o meu computador. E é lá que é o meu cockpit. Tudo está à mão.

Também recebi duas respostas negativas, uma porque o tema não não faz parte da linha da editora, e o outro, porque decidimos não assinar o termo de exclusividade.

Conversei com um amigo que ex-proprietário de editora. Ele achou justo a condição de análise mediante compromisso de exclusividade porque as editoras sérias gastam dinheiro para fazer uma avaliação responsável do material. Eles pagam para um especialista - o parecerista - ler e opinar sobre a relevância do livro.

Reconheço que a editora tenha seus motivos para tomar essa atitude. Mas acho que ela, em se interessando pelo livro, poderia avalia-lo preliminarmente e pedir para o autor notificá-la em relação a eventuais ofertas. Se a editora estiver interessada, poderá considerar as propostas que o autor recebe e fazer sua oferta.

Essa editora em questão: é bastante conhecida, forte no segmento universitário. Talvez ela ofereça menos do que outra editora - em termos de prazo para a publicação, porcentagem de direitos autorais ou tiragem -, mas eu poderia optar por ela por causa de seu nome e credibilidade no mercado e capacidade de chegar a um mercado consumidor interessado no assunto do livro.

Neste final de semana, abri o email várias vezes para ver se havia alguma mensagem sobre o livro. Ansiedade.

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1.2.07

Quem sabe da próxima vez?

Esses dias recebi o formulário de uma editora para ser encaminhado junto com o livro para apreciação. Uma das questões a serem respondidas era: - Quando o primeiro capítulo ficará pronto?

Me ocorreu que eu não precisava ter terminado a redação do livro para contatar as editoras. Poderia ter ganhado um pouco de tempo. Poderia ter escolhido um ou dois capítulos para mandar para contatos, para eventualmente ter algumas portas abertas quando eu terminasse.

De todo modo, nos últimos meses eu estive tão concentrado em terminar de escrever - e dar conta das outras obrigações - que provavelmente não teria cabeça para fazer isso.

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Metas

Esperamos que mais de uma editora aceita para negociarmos melhores condições para o livro. Eu gostaria que ele ficasse pronto a toque de caixa (lançamento no final do semestre); que houvesse uma promoção intensa para o público universitário; e ainda que tentássemos traduzi-lo e lançá-lo até o final do ano na Espanha e no restante da América Latina.

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Alternativa ao termo de exclusividade

Mandei o termo de exclusividade para o meu irmão advogado:

Pelo que eu entendi, assinando o termo, estou concordando que no prazo de 90 dias só eles poderão aceitar publicar o livro. É isso? Ou seja, se outra editora fizer uma proposta excelente - de publicar rápido e promover o livro - eu não posso aceitar até esgotar o prazo.
Ele respondeu:
Levando em consideração que, pelo que Vc disse, pode haver uma proposta excelente de outra editora, seria interessante Vc colocar alguma condição de vencer antecipadamente o prazo de exclusividade desde que com aviso prévio de __ dias. Esse documento tem sim valor jurídico, apesar de que deveria ser assinado por duas testemunhas.
Insisti:
Mas vale ou não vale o contrato? voce diz que tem valor juridico mas que precisaria ser assinado por duas testemunhas.
Ele:
Vale. O vício de formalidade não anula o negócio jurídico, o que importa é a vontade das partes.
Não sei exatamente o que 'vício da formalidade' quer dizer, mas o ponto é que o documento tem valor jurídico.

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Sinais à vista

Poucas novidades concretas, muita expectativa, mas alguns sinais começaram a aparecer no horizonte.

Desde que terminei de escrever o livro no dia 9 de janeiro, começamos a contatar editoras. Gabi Dias, amiga e editora, está ajudando.

Primeiro listamos as editoras que têm a ver com o assunto do livro e que seriam nossas primeiras alternativas. Gabi contata as pessoas que ela conhece diretamente e consegue nomes nas restantes.

Decidimos já mandar o arquivo do livro em PDF, que não é muito pesado, tem em torno de 1,5 MB, para o caso do editor já querer dar uma olhada no texto.

Acho que não faz sentido, neste ponto, registrar os nomes dessas editoras. Mesmo considerando que este blog apenas será divulgado mais adiante, quando o processo estiver adiantado.

Mandamos uns dez a doze emails até agora. Temos pressa porque um livro sobre tecnologia, especialmente sobre internet, fica mais gostoso servido quente. Também queremos aproveitar a ausência no mercado de um livro com essas características - um manual não técnico com apresentação de casos e introdução a temas polêmicos.

O mais difícil é fazer com que o livro chegue à pessoa certa, com capacidade de avaliar o conteúdo. No nosso caso, isso aconteceu três vezes; as respostas chegam rápido e demonstrando entusiasmo.

Esta foi a mensagem mais energética:

MANDE JÁ, POR FAVOR!
Nesta, o editor responde à minha mensagem sobre para quem eu deveria enviar o arquivo:
Aqui na editora quem recebe originais legais assim sou eu.
E nesta, uma pessoa da equipe editoral conta que encaminhou o livro para a análise do editor:
Tomara que ele aceite, pois o assunto é bem interessante. Vou torcer, ok?
Vamos ver o que mais acontece nos próximos dias.

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